sexta-feira, 19 de abril de 2013

Treinando Redação 4 - O Crescimento Asiático e o Brasil


     As relações do Brasil com o continente Asiático são bastante sólidas e consistentes. O Brasil mantém relacionamentos harmoniosos com vários países, entre eles Japão, Coreia do Sul e China e tem o desejo de angariar um número cada vez maior de parceiros na região. Iniciativas como a “Aliança para o século 21 com o Japão, a “Parceria Estratégica” com a China e a “Parceria Especial para o Século 21” com a Coréia do Sul demonstram a percepção bilateral das ricas potencialidades desses relacionamentos.
      Para o Brasil a Asia é importante pois possui um grande mercado com alta taxa de consumo. Dentre os vários países asiáticos em ascensão destaca-se a China como o mais importante parceiro comercial do Brasil , sendo a maior importadora e exportadora dos produtos brasileiros. 
      A expansão chinesa consolidou um mercado consumidor de mais de 500 milhões de pessoas gerando uma demanda intensa por alimentos, água, energia e matéria prima. Conforme a China aumenta a sua especialização em produtos manufaturados aumenta a sua importação de matéria-prima brasileira. O Brasil também é grande fornecedor de alimentos para a China. Segundo, Renato Bauman, diretor de Estudos e Relações Econômicas do Instituto de Pesquisa econômica Aplicada, Ipea, o Brasil precisa sair da posição de exportador de produtos primários para vender produtos manufaturados, pois esse é o diferencial dos países industrializados.
      Para aumentar a exportação de produtos industrializados o Brasil precisa vencer barreiras comerciais como práticas ilegítimas de comércio como o protecionismo existente em vários países. Além disso necessita de várias reformas internas, entre elas a reforma tributária, desonerando as industrias brasileiras tornando-as mais competitivas no cenário internacional, dominado principalmente pela China e pelos EUA.
     Certamente muito, essas duas grandes potências mundiais em ascensão, Brasil e China, tem a aprender uma com a outra. De um lado o Brasil com um regime trabalhista justo e em constante evolução, como mostrou recentemente a nova lei aprovada, relacionada aos empregados domésticos e do outro lado, a China, com uma baixa carga tributária. Ambos os países ainda precisam evoluir muito em vários setores, para proporcionar uma qualidade de vida adequada para sua população.














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