TRATAMENTOS

Ressecamento: Um fator importante que deve ser combatido é o ressecamento da pele. Ele deve ser cuidadosamente tratado, pois leva à coceira que acaba formando uma ferida e resulta numa infecção que traz danos à saúde. Tratamentos mais brandos e com recuperação mais confortável são os recomendados. Eles são adaptados para a pele mais fina ou já com lesão e melanose solar, seja na face ou nas mãos.
Lasers, preenchimento com ácido hialurônico e peelings menos agressivos podem ser feitos, assim como os tratamentos para a flacidez corporal, como Ultracontour, Accent e Carboxiterapia. O Ultracontour é utilizado com sucesso para a perda da gordura localizada. É excelente para pacientes que não podem se exercitar com intensidade devido a problemas nas articulações ou coluna, por exemplo. A papada em baixo do queixo também pode ser eliminada com o aparelho.
A Luz Intensa Pulsada garante ótimos resultados para uma pele com menos manchas, mais firmeza e uniformidade. Já para a flacidez do pescoço, rosto e do braço, é utilizada a ponteira NIR do Soprano.
Mesmo em pacientes com mais de setenta anos, o Pixel é capaz de promover a regeneração da pele dando brilho e firmeza por meio da estimulação de colágeno 









Fio Búlgaro


A nova técnica preserva as expressões faciais, arrebita o nariz, pode ser aplicada em várias regiões do rosto, como sobrancelha, queixo, lábios, no pescoço, e ainda levanta os seios e o bumbum "É uma alternativa à cirurgia plástica e, se houver rejeição do fio ou infecção, é possível retirá-lo ao contrário das outras técnicas que envolvem fios - e que não pode ser removidos depois", explica a cirurgiã plástica Gláucia Zeferino.
Desenvolvida pelo médico búlgaro Nicolay Serdev, o método usa um fio elástico, de poliamida trançada, que tem certa elasticidade e não se rompe - além de ser absorvido pelo organismo depois de cinco anos. E os efeitos duram esse mesmo tempo, tendo em vista que um tecido grosso é formado ao redor do fio, impedindo que a flacidez volte ao que era antes. O fio búlgaro se assemelha a um fio de sutura plástico. Por ser elástico, ele acompanha os movimentos da face. "Ele preserva a expressão natural do paciente que fica com o rosto rejuvenescido, mas sem perder as feições", diz a cirurgiã plástica.
Apesar de ser considerada como uma técnica inovadora, a médica alerta que os fios búlgaros não resolvem os problemas estéticos de todos: quem tem muita pele ou gordura, e não apenas flacidez, pode precisar fazer um procedimento complementar como o lifting (que envolve o preenchimento com botox) no caso do rosto, ou o silicone nas outras áreas do corpo.
Segundo a médica, a indicação do método para o rosto é para pessoas com até 50 anos, que em geral apresentam uma flacidez média da pele. No caso do bumbum flácido, o método é recomendado quando os glúteos não são muito grandes, pois do contrário a técnica não surtirá efeito.
O procedimento pode variar de R$ 1.500 a R$ 6 mil, dependendo da região onde vai ser aplicada. Mas o tempo de aplicação é rápido: o método costuma demorar de 15 a 20 minutos. "A anestesia é apenas local e o pós-operatório, é sem grandes traumas. A agulha é muito fina, não pega artérias e praticamente não incha, porque o procedimento é feito com uma pequena incisão cutânea, sem pontos", explica Gláucia. A fixação dos fios é realizada em um osso, no qual o tecido é amarrado.

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