quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Três Marias

Troquei-as de vaso, coloquei só as três num vaso maior. Tão lindas, pretendo leva-las comigo.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

O Bóson de Higgs 2

The University of Edinburgh
Petter Higgs

O Bóson de Higgs é uma partícula crucial no estudo da física quântica – a ciência que estuda as coisas menores do que o átomo. Ele ganhou esse nome em homenagem ao físico britânico Peter Higgs, que disse na década de 60 que essa partícula deu massa à matéria expelida pelo Big Bang há 14 bilhões de anos, o que permitiu o surgimento de tudo o que existe no cosmos.
Peter Higgs sugeriu que todas as partículas existentes não possuíam massa e eram todas iguais logo após o Big Bang, a explosão que deu origem ao Universo. Conforme o cosmos esfriou, um campo de força invisível, o “campo de Higgs”, se formou com seus respectivos bósons (um tipo de partícula subatômica).
Esse campo permanece no cosmos e qualquer partícula que interaja com ele recebe uma massa através dos bósons. Quanto mais interagem, mais pesadas se tornam. As partículas que não interagem permanecem sem massa. Portanto, as partículas só conseguiram ganhar massa devido ao Bóson de Higgs.

CERN
O Bóson de Higgs
O Bóson de Higgs completa os elementos essenciais do chamado Modelo Padrão da física, derivado do trabalho de Albert Einstein e seus sucessores no começo do século 20, e que abriu caminho para a física moderna.
Esse domínio inclui a supersimetria, a sustentação da teoria das cordas e a ideia de universos paralelos, matéria escura (a matéria "escondida" no cosmos) e energia negra, que estaria supostamente fazendo as galáxias se distanciarem.


A Partícula de Deus de Leon Lederman
Em 1993, o Bóson de Higgs ficou conhecido como Partícula de Deus. Isso porque Leon Lederman, físico e ganhador do Prêmio Nobel, publicou o livro "A Partícula de Deus: Se o Universo é a resposta, qual é a pergunta?". 
Em sua obra, Lederman conclui que o Bóson de Higgs tem a capacidade de resolver tantos problemas da física que só poderia ser considerada uma partícula divina. Ele sugeriu que o Bóson de Higgs se chamasse Partícula do Diabo, mas o editor vetou o nome e trocou por Partícula de Deus. Porém, o Bóson de Higgs não tem nenhuma relação com Deus.


A importância do LHC
O LHC, o Grande Colisor de Hádrons, acelerador de partículas do CERN (Centro Europeu de Pesquisas Nucleares), colide prótons com uma velocidade próxima a da luz a fim de simular as condições do Big Bang. Assim, é possível encontrar partículas, como o Bóson de Higgs, a fim de comprovar que a teoria do Modelo Padrão está certa.
Bosón de Higgs é considerado uma partícula difícil de se encontrar e analisar as características por causa de sua vida curta. Como decaí muito rapidamente, a partícula não pode ser observada diretamente. Por isso, após as colisões, uma grande quantidade de dados é examinada por uma série de computadores. Depois, os cientistas analisam vários canais possíveis de decaimento no acelerador a fim de encontrar as partículas.







O Bóson de Higgs 1


A incrível saga do bóson de Higgs

Anúncio da partícula na quarta-feira coroa esforços de milhares de cientistas ao redor do mundo ao longo de décadas

Marco Túlio Pires
O bóson de Higgs é a unidade fundamental de um mecanismo que explica como as partículas ganham massa
O bóson de Higgs é a unidade fundamental de um mecanismo que explica como as partículas ganham massa(Hemera/Thinkstock)
A confirmação da existência de uma partícula que tem grandes chances de ser o bóson de Higgs nesta quarta-feira representa o ápice de uma longa saga científica. Mais do que completar um complexo quebra-cabeças teórico proposto no início da década de 1970, o anúncio dessa misteriosa partícula coroa os esforços de milhares de cientistas ao redor do mundo que dedicaram suas vidas a entender como o maquinário fundamental do universo funciona. A verificação experimental do bóson de Higgs não trará a cura da aids nem resolverá o problema da fome do mundo, mas não deixa de ser uma vitória do homem sobre a natureza. É bom que a civilização tenha espaço para esse tipo de empreendimento.

Saiba mais

MODELO PADRÃOO Modelo Padrão é a melhor descrição do mundo subatômico. Existem outras, mas nenhuma que tenha tido tanto sucesso em experimentos para prever e descrever as partículas e as forças de suas interações. O Modelo Padrão oferece ferramentas teóricas para o avanço de tecnologias. A cura do câncer ou a construção de uma nave interestelar passam, em última análise, pelo sucesso de um modelo que descreva o comportamento da natureza no mais fundamental dos níveis.
BÓSON DE HIGGS
O bóson de Higgs é uma partícula subatômica prevista há quase 50 anos. Após décadas de procura, os físicos ainda não conseguiram nenhuma prova de que ela exista. O Higgs é importante porque a existência dele provaria que existe um
campo invisível que permeia o universo. Sem o campo, ou algo parecido, nada do que conhecemos existiria. Os cientistas não esperavam detectar o campo, mas sim uma pequena deformação nele, chamada bóson de Higgs.

LHC
O
Grande Colisor de Hádrons (do inglês Large Hadron Collider, LHC) é o maior acelerador de partículas do mundo, com 27 quilômetros de circunferência. Ele pertence ao CERN, o centro europeu de pesquisas nucleares e está instalado na fronteira franco-suíça. Em seu interior, partículas são aceleradas até 99,9% da velocidade da luz. Os experimentos ajudam a responder questões sobre a criação do universo, a natureza da matéria e fenômenos exóticos observados no espaço.
Sempre foi uma obsessão da ciência encontrar uma única teoria que explicasse todos os fenômenos da natureza, desde a constituição das partículas da matéria até as forças que as relacionam. Não porque isso pudesse resolver os problemas imediatos da humanidade, mas pelo desafio do conhecimento.
Até o início da década de 1970, o conhecimento humano do mundo subatômico era uma baderna. Havia muitas teorias – modelo quark, teoria Regge, de Calibre, Matriz-S, entre outras –, prevendo centenas de partículas e complexas relações entre elas. Mas elas só conseguiam explicar pequenos pedaços da realidade. "Não estava claro qual modelo era o correto", escreveu o físico britânico Stephen Wolfram na revista americana Wired. "Algumas teorias pareciam vazias, outras eram profundas e filosóficas. Algumas eram sofisticadas, e outras, entediantes."
As peças do modelo — No início da década de 1970, contudo, uma teoria se destacou. Nessa época os cientistas confirmaram a existência dos quarks, partículas que constituem os prótons e os nêutrons, elementos que formam o núcleo dos átomos. Essa descoberta deu força a uma teoria que viria a ser conhecida como Modelo Padrão da Física de Partículas — que previa a existência de 12 tipos de partículas elementares, suportadas por um campo que confere massa a algumas delas (como o elétron), mas não a outras (como o fóton).
O pontapé inicial para a confecção do Modelo Padrão foi dado em 1960, quando o físico americano Sheldon Glashow descobriu uma forma de combinar a força eletromagnética e as interações fracas dos átomos, duas das quatro forças fundamentais (as outras são as interações fortes dos átomos e a gravidade).
Sete anos mais tarde, Steven Weinberg e Abdus Salam afundiram as ideias de Glashow às do físico escocês Peter Higgs. Em 1964, Higgs propôs a existência de um campo com o qual as partículas interagem. Essa interação confere massa às partículas. As que não interagem com o campo de Higgs não possuem massa e estão fadadas a viajar para sempre na velocidade da luz, como os fótons, a unidade básica da luz. A unidade básica desse campo foi batizada com o nome do físico: bóson (nome dado às partículas que ‘transportam’ energia) de Higgs.
Entre 1972 e 1974 experimentos confirmaram a teoria da interação forte entre as partículas (mais uma das quatro forças fundamentais). A descoberta deu ao Modelo Padrão sua forma atual e valeu a Glashow, Salam e Weinberg o Nobel de Física de 1979.
A teoria de 'quase tudo' — Os cientistas usaram o Modelo Padrão para prever a existência de várias partículas que ainda não haviam sido verificadas na prática, e ele não decepcionou. A um custo de bilhões de dólares, foram construídos aceleradores de partículas, como o Fermilab, nos Estados Unidos e o LHC, na fronteira franco-suíça. A descoberta do quark bottom em 1977, o quark top em 1995 e o tau neutrino em 2000 deram ainda mais crédito ao Modelo Padrão, fazendo dele a melhor teoria para explicar ‘quase tudo’. Com ele, é possível explicar com sucesso uma grande variedade de resultados experimentais, exceção feita ao comportamento da gravidade, da matéria e da energia escuras e da antimatéria.
David Noir/Reuters
Peter Higgs na Universidade de Edimburgo, na Escócia
Peter Higgs, o 'pai' do bóson de Higgs, na Universidade de Edimburgo, na Escócia
A partícula derradeira — De todas as partículas previstas pelo Modelo Padrão, apenas uma não havia sido verificada em experimentos: o bóson de Higgs. Sua verificação tornou-se, portanto, uma questão de honra para os teóricos. Mas não foi fácil. Os primeiros aceleradores de partícula não foram capazes de encontrá-lo. Nem os de segunda geração. Foi preciso investir 10 bilhões de dólares para a construção do Large Hadron Collider, um gigantesco anel de 27 quilômetros de diâmetro na fronteira franco-suíça, potente o suficiente para esmagar prótons a uma velocidade próxima a da luz e oferecer as condições para procurar o bóson de Higgs em regiões energéticas desconhecidas até então pela ciência. Embora não fosse seu único objetivo, a busca pelo bóson de Higgs é a principal vitrine do LHC e o principal argumento para convencer governos a gastar dinheiro público em um empreendimento de ambições puramente teóricas.
A próxima jornada – A longa espera chegou ao fim nesta quarta-feira. Isso explica o entusiasmo com que cientistas ao redor do planeta programaram encontros festivos para receber o anúncio do pesquisadores do LHC. O próprio Peter Higgs foi convidado para o anúncio. Após os resultados, disse aliviado. “Acho que o encontramos”. Em uma coletiva de imprensa na Escócia, nessa sexta-feira, disse algo que estava engasgado há mais de 40 anos.“É muito bom estar certo.”
No Brasil, a Universidade Estadual Paulista (Unesp) organizou uma espécie de 'café da madrugada', com suco e salgadinhos para professores, estudantes e jornalistas na sala de computação do campus da Barra Funda, em São Paulo. Um telão exibia ao vivo o anúncio dos cientistas do LHC. Físicos brasileiros, como Sérgio Novaes e Hélio Takai, um em Genebra e outro em Nova York, vibraram com os resultados. "É, sem dúvida, o resultado mais importante dos últimos 30 anos na Física de Partículas", disse Novaes, emocionado, por teleconferência. Líder de um grupo de pesquisa da Unesp, Novaes trabalha em um dos experimentos que detectaram o bóson de Higgs e publicou — no início da década de 1980 — um dos primeiros artigos que descreviam como encontrar a partícula.
A verificação experimental do bóson de Higgs não significa a vitória completa da ciência sobre a natureza, ainda. Embora o Modelo Padrão seja a melhor descrição do mundo subatômico, ele diz respeito a apenas 4% do universo visível. O restante (96%) corresponde à matéria escura e à energia escura. Alguns cientistas ainda consideram o modelo pouco elegante por omitir a natureza da gravidade, considerada uma das forças fundamentais. São questões que ocuparam e ocupam as mentes dos mais brilhantes cientistas, como Albert Einstein, que perseguiu uma teoria unificadora até o fim de seus dias, e Stephen Hawking, que ainda luta pelo mesmo objetivo a despeito de sua condição física paralisante. Talvez o Modelo Padrão seja parte de um modelo ainda maior que inclui uma física ainda desconhecida, como propõe a Teoria de Cordas, escondida no mundo subatômico ou nos remotos e obscuros confins do universo. A incrível saga do bóson de Higgs parece ter chegado ao fim. Mas a jornada científica para entender os outros 96% do universo ainda está longe de acabar.
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/a-incrivel-saga-do-boson-de-higgs

Reynaldo Geanechine Me Persegue

Reynaldo Geanechini ou Geanecchine ou sei lá o que é um porre, aparece demais, na tv, no You Tube, em cartazes por ai. Na maioria dos videos que abro para estudar aparece a criatura falando. Acho que foi esse que teve câncer.-Óhhhh que exemplo de superação. Admirável é o que vence o câncer dependendo do SUS, esse sim devia fazer propaganda de banco público. Estou irritada. Nessa época os dias são parados.O povo só esta interessado em material escolar e as comissões despencam. Ver a cara desse babaca toda hora me irrita. Se bem que babaca ele não é, enquanto me aborreço com sua cara de "eu sou mais", e toda sua simpatia fingida e seu sorriso gigante, ele aumenta sua conta bancária, babaca sou eu, aqui pensando nesse, nessa criatura.

Queridos e Queridas

     Eu nasci e cresci pior do que bicho do mato, largada, sem cuidados, sem carinho, sem orientação alguma, só levando paulada que nem bicho do mato leva quando se aproxima da civilização. Só fui descobrir o que era carinho com as minhas flores, já adulta e as ela dei e dou todo o carinho de que sou capaz e a elas todo o amor de que sou capaz de sentir. Só a elas o meu amor e a minha gratidão sincera.
     No mais, não devo nada a ninguém nessa vida, sobrevivi do jeito que deu, fiz o que pude, eu só fiz o que eu pude fazer, o que eu sabia, o que de alguma maneira aprendi, se era errado, se era horrível, dane-se. 
     Cada um só vê o seu lado, então eu só vou ver o meu. Danem-se.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Pensando nos deuses 2 - Algo Existe


      Alguma coisa existe e mantém a coisa toda. De alguma coisa se originou todas as coisas. Antes do Big Bang havia um pontinho de energia concentrada e antes do pontinho havia o que? E antes havia o que? E antes e antes e antes...Acho que o caminho para a coisa criadora é esse. Caminho impossível de ser percorrido e de repente o Big Bang nem aconteceu e os cientistas estão no caminho errado, como saber?
     Energia, isso é algo real. Energia elétrica, solar, térmica, mecânica, cinética. O magnetismo, as partículas, as ondas. Mas isso também é para cientistas. Muito do que existe não se vê a olho nu e eu acredito que muito do que existe também não se vê nem com o mais moderno aparelho construído pelo homem. Talvez existam coisas que não possam ser vistas com os olhos nem com instrumentos  mas apenas com a mente ou talvez só possam ser sentidas. Isso é interessante.
     Espirito, lei da atração, da ação e reação, os poderes da mente. Isso me interessa.
    Que a Doutrina Espirita é baseada na ladainha católica é obvio, que espíritos não voltam do além para nos mandar rezar também é obvio mas isso não significa que ao morrer o corpo material, não persista um corpo energético, o periespírito como eles chamam.
     A capacidade da mente humana não foi estudada ainda em profundidade então não se pode afirmar que ela não seja capaz de atrair coisas materiais, o que dita a lei da atração. Se para toda a ação física há uma reação então para toda ação mental há uma reação? Há estudos promissores sobre a ação da mente sobre o próprio corpo. A  ação forte e contínua de uma mente pode causar reação em outro corpo orgânico ou não?
     Se há um criador de tudo, algo que minha mente não é capaz de conceber, pode existir também outros criadores. O criador universal criou criadores menores que criaram criadores menores....até chegar ao criador do universo conhecido pelo homem? Ou quem sabe esse criador universal se dividiu e se sub-dividiu e se subdividiu...Porque não? E esse criador é energia, uma fonte de energia que mantém o universo? Muitas energias ainda não detectadas pelo homem? Porque não?

Jesus Cristo - Um Exemplo Que Eu Não Sigo

     O que eu ganho sendo pobre e humilde, dando a minha outra face e pregando o amor e o desapego as coisas materiais? Eu ganho o reino do céu? Não, eu ganho a crucificação na cruz.
     Se ele existiu realmente e tentou fazer do mundo um lugar melhor perdeu, foi derrotado e crucificado. Não salvou ninguém nem a si mesmo.
     Talvez se fosse cultuado caminhando sobre as águas influenciasse melhor os seus crentes.
     - O que é o meu sofrimento comparado com a de Jesus que foi humilhado, torturado e crucificado? Eu posso sofrer mais.
     - O que é a minha vontade comparada com a de Jesus que caminhou sobre as águas? Eu posso querer mais, eu posso fazer mais.
     Mas não importa isso porque essa coisa toda de filho da virgem com seu reino em outro mundo e seus atos milagrosos e o diabo a quatro é tudo mentira mesmo. Não há provas concretas sequer que ele tenha existido como ser humano, como ser divino então...que acredite quem puder, eu não posso. Eu tentei e tentei muito acreditar durante toda a minha vida mas não consigo. Minha mente grita que é mentira toda vez que eu faço o sinal da cruz. 
     Apesar de saber que é tudo bobagem provavelmente continuarei fazendo o sinal da cruz quando sentir medo e molharei a minha mão na pia de água benta e o novo testamento continuará na entrada da minha salinha  Por que? Talvez quando  encontrar alguma coisa em que acreditar eu saiba. 
     Já os quadros de anjos sempre estarão em minha parede. Eu nunca associei anjos à religião. Eu gosto de anjos, para mim eles representam beleza, inocência e ternura. Alguma coisa mágica e incrivelmente doce. 
     E as músicas gospel? Continuarei ouvindo. Quando escuto a palavra deus, senhor ou Jesus eu imediatamente penso em dinheiro,  na Energia Absoluta ou nos meus desejos realizados. Elas me são úteis e eu gosto das letras, das vozes, dos ritmos.

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Torta de coco - Muda de Laranjeira - Pele - Cabelo

     Fiz uma torta de coco, amendoim e leite condensado com chocolate. Não deu muito certo. Um bolo queimou bastante, o amendoim ficou com um gosto estranho, o coco ficou muito doce e a cobertura não cobriu muito, ficou uma meleca misturada com farelos de bolo. Eu realmente não tenho jeito pra essas coisas.
     Transplantei a minha laranjeira no final de semana passado, ela esta reagindo bem. Esta com uns sessenta centímetros, só caule e folhas, parece um galho enterrado na terra mas é linda.
     Devia estar com sono, tenho dormido pouco nos últimos dias, mas não estou. A dor no joelho esta me incomodando. Vou cortar mais um pouco do meu cabelo amanhã, esta muito comprido atrás. Esta passando um seriado de m. na tv. Acho que só tem pessoas negras, é estranho. Se só tivesse pessoas brancas eu acharia estranho? Não. Não devia ser assim, mas é. A cor da pele tem alguma importância? Pior que tem. O sol que eu amo tanto faz ter importância. Será que existe alguma coisa que aumente a melamina da pele? Se eu pudesse escolher o meu tom de pele, ele seria um pouco mais claro que o da mulata, é o tom de pele mais bonito, nem escuro, nem claro, lembra caramelo e tem mais proteção contra os raios do sol do que a minha. Mas a pele ideal é a negra, todos deviam ter a pele negra, não existiria preconceitos idiotas e  existiria menos câncer de pele e bochechas vermelhas, mas o mundo não é perfeito mas se eu pudesse escolher também o tipo de cabelo ele seria encaracolado, e os meus olhos seriam azuis, e minha mão menor e o meu pé menor e a minha altura, a minha altura esta boa, já quis muito ser mais baixinha mas agora gosto assim, nem alta, nem baixa e a minha boca maior  e o meu nariz, ai, não vou pensar em nariz. Voltando ao meu cabelo, eu não gosto dele, fino demais, sempre amarelado. As vezes penso em parar de pintar, deixa-lo crescer natural, ele era loiro meio acinzentado e ia clareando para prata mais nas pontas. Será que ele cresceria assim ainda? Nunca saberei, ele demora muito para crescer e daqui a pouco chegam os cabelos brancos e eu acho feio parte natural e parte pintada, é feio demais, acho que vou continuar com o loiro artificial mesmo. Eu sempre fui loira, gosto de ser loira, se bem que uma vez pintei o meu cabelo de preto, fiquei horrível, parecia um fantasma, a pele branca como farinha de trigo e o nariz se destacou de uma forma absurda. Fiquei morena dois dias e no terceiro descolori o cabelo e uma outra vez pintei de acaju, descolori no mesmo dia. Nas duas vezes quase destruí completamente meu cabelo. O descolorante quebra os fios, resseca, arrasa. 
     Fui fumar um cigarro, voltei, esta começando um filme ou outro seriado, um ancião idiota com uma galhada de alce na cabeça, troquei para a Globo, Altas Horas, alguém com Síndrome de Down falando, deve ser sobre o filme, talvez eu assista. Não vou no cinema há uns cinco anos, não gosto muito,gosto bem pouco, na verdade não gosto mesmo. Agora Gabriel - O Pensador? não dá para aguentar. Porque esse cara não vai cantar no inferno? 
     Vou parar de pensar m. e estudar um pouco. 

Dor no joelho esquerdo

     As dores no joelho, são bastante comum, quando fazemos muitas atividades que de certa forma sobrecarrega o joelho, como por exemplo subir e descer escadas, de certa forma o nossos joelhos desgasta com o decorrer dos tempos, ainda mais se o nosso organismo está pobre em cálcio.

     Existe diversos motivos de dores no joelho podendo ser doença ou traumatismo, ambas as causas, devem ser tratadas, antes que a situação fique mais complicada, podendo nos prejudicar bastante, as dores no joelho muitas vezes começa com pequenas pontadas, que logo depois começa a ficar mais forte, se tornando uma dor incomoda.
     Os motivos das dores no joelho pode estar relacionado a uma série de fatores podendo ser: Síndrome de dor patelo femural, síndrome de sobrecarga, defeito de alinhamento das coxas e pernas, bursite, tendinite, doença dos meniscos, ruptura parcial ou total de ligamentos, doença das membranas articular, artrite, artrose, artrite reativa, gota, condrocalcinose, psoríase, artrite reumatoide, lúpus eritematoso, artrite tuberculose e muitos outros.
http://www.dicasfree.com/dores-no-joelho-motivos/http://www.dicasfree.com/dores-no-joelho-motivos/v

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

A Evolução dos Felinos





AS CONSISTENTES EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO DOS FELINOS E A

DOMESTICAÇÃO DOS GATOS.




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Os felinos compreenderam mais de 37 espécies distribuídas em oito diferentes linhagens. A linhagem das panteras compreende os maiores felinos do planeta e tem estruturas extremamente especiais.
Em felinos em geral o osso hióideo é bastante calcificado, permitindo que eles possam rugir bem alto. Os grandes felinos pertencentes a linhagem das panteras são o leão, leopardo, onça, tigre, leopardo das neves e duas espécies de panteras. Atualmente o número de leões na África não chega a 30 mil exemplares. Na Ásia já estão praticamente extintos uma vez que sua variabilidade genética já esta comprometida. Alguns estudos genéticos afirmam que o tigre também já estaria extinto, e que só estamos esperando para que o último da espécie venha a morrer.
Como sabemos o nível do mar é bastante variável, modifica-se com o passar dos anos devido aos diferentes processos de glaciação e aquecimento global que ocorrem de tempos em tempos. Este fator é fundamental para a vida e atua como uma máquina de produzir novas espécies, principalmente em felinos que naturalmente migram conforme a disponibilidade de alimento e de território.
Por volta de 20 milhões de anos atrás o ancestral dos felinos atuais era o Pseudaelurus, embora alguns felinos como o dente-de-sabre já existissem a mais de 35 milhões de anos.
pseudaelurus viveu na Ásia até pouco mais de 11 milhões de anos atrás e se divergiu nos grupos de felinos que conhecemos hoje. O primeiro grupo de felinos surgiu a 10 milhões de anos e deu origem aos indivíduos do grupo pantera.
Há 9,4 milhões de anos um segundo grupo se diferenciou e deu origem aos gatos da baía. Estes gatos são características de determinadas regiões da Ásia. Aos 8 milhões de anos outra diferenciação deu origem ao caracal que hoje vivem na África e compreende três espécies diferentes.

Primeira migração ocorrida a 9 milhões de anos semelhantes a uma pantera saíram da Ásia para a África e para o Norte das Américas. A linhagem que foi para a África deu origem ao caracal e a linhagem que migrou para as Américas deu origem ao Puma, Lince e jaguatirica quando migrou para a America do Sul.
Neste momento o nível dos oceanos estava baixo, reduzindo seu volume em 60 metros, isso permitiu que a África fosse ligada a península arábica. Assim, os felinos puderam migrar para outros locais e conquistar novos horizontes. Além disto, permitiu que os felinos também conquistassem o Alasca através do estreito de Bering. Assim na América surge a linhagem das jaguatiricas e do lince, separados a aproximadamente 7,2 milhões de anos quando o nível dos mares voltou a subir.
A linhagem da jaguatirica originou gerou duas novas espécies e os linces geraram quatro espécies distintas.
Posteriormente surgem os pumas, a 6,2 milhões de anos. O puma compreende a espécies Puma concolor e ainda pode ser chamado de onça parda, onça pintada ou suçuarana.
Uma segunda migração ocorreu posteriormente quando ocorreu uma nova variação do volume de água nos mares. A 2,5 milhões de anos atrás o nível do mar voltou a baixar e permitiu que alguns felinos migrassem da América do Norte para a América do Sul. Ao chegarem o Brasil, os felinos encontraram um local de refeição farta e se estabeleceram preenchendo novos nichos. As jaguatiricas se diversificaram ainda mais.
A segunda migração foi bem mais complexa, pois envolve um úumero muito grande de linhagens que se distribuíram ao longo de todo o planeta.

A 1,4 milhões de anos quando o nível do mar baixou ocorrem outras migrações. A mais recente foi a do puma (M11) entre 8 e 10 mil anos.
 Quando o nível do mar voltou a subir devido durante um aquecimento global as espécies voltaram a se isolar umas das outras e muitos animais do Pleistoceno como os mamutes, tigres dente de sabre, mastodontes, lobos pré-históricos, preguiças gigantes, ursos da cara achatada, pumas e guepardos (Acinonyx jubatus) morreram. Os únicos que conseguiram escapar foram os bisões, que posteriormente foram extintos talvez pela caça do Homo sapiens. O guepardo que conseguiu deixar alguns de seus ancestrais na Ásia.
Os ancestrais do gato doméstico (Felis catus) e gato leopardo deixaram as Américas e voltaram para a Ásia onde lá surgiram como espécies propriamente ditas. Alguns leões e onças chegaram a viajar para a América do Norte no Plioceno, mas foram mortos na extinção do Pleistoceno.
Hoje sabemos que todos os 600 milhões de gatos domésticos do mundo tem uma assinatura genética que corresponde aos gatos selvagens de Israel.
De acordo com a Associação Médica Veterinária Americana em 2007 havia cerca de 81,7 milhões de gatos nos domicílios americanos enquanto  o numero de cães era de apenas 72,1 milhões. Em outras palavras, cerca de 32% das casas americanas possuem pelo menos dois gatos. No Brasil os cães são a maioria, com 27 milhões contra 12 milhões de gatos, segundo dados do IBGE.
Provavelmente surgiram lá a 2 milhões de anos. Foram domesticados no crescente fértil há 10 mil anos e hoje compõem cerca de 41 raças graças a seleção artificial.
Se olharmos de forma geral os organismos começam se diferenciando em raças e se o cruzamento entre elas (ou melhor, somente entre elas) se manter por milhares de anos podemos gerar uma espécies nova. O cruzamento entre as espécies e o cruzamento com modificações genéticas pode gerar novos gêneros e assim por diante. Desta forma as modificações genéticas são moldadas não somente pelo ambientes externo mais interno também, gerando novas formas de vidas. A migração no caso dos felinos exigiu mudanças em sua biologia e uma vez expostos a novos ambientes pode gerar uma gama de indivíduos diferenciados dentro do mesmo ancestral em comum. Ocomportamento migratório exigido a cada geração, associado a novas condições ambientais foi a máquina responsável por toda sua biodiversidade de felinos e todas as espécies distribuídas por todo o globo.

Domesticação do gato.


Mamíferos são extremamente sociais, um reflexo disse é a expansão do córtex de seu sistema nervoso central. O homem domesticou grande parte dos mamíferos, cavalos, bois, cães e uma infinidade de outros mamíferos que estenderia muito esta lista. Um detalhe bastante comum é que todos esses animais vivem em bandos, justamente reflexo dessa neurobiologia peculiar. No caso dos felinos, é bastante destacada nas sociedades complexas de leões por exemplo. Entretanto o gato é o único mamífero que o homem  domesticou que vive solitariamente apesar de ter uma relação evolutiva muito próxima a do leões.
Existem vários comportamentos em comum entre esses felinos tão anatomicamente distintos, como o comportamento de auto-limpesa.
A domesticação do gato parece ter ocorrido a pouco mais de 10 mil anos atrás no Crescente Fértil. Os egípcios foram os primeiros a manter esses animais como bicho de estimação.
Essa domesticação parece ter sido fruto da convivência do homem com os gatos selvagens, alguns autores ate propuseram que a domesticação do gato ocorreu de forma independente em diversos pontos do planeta.
Com a finalidade de resolver esta questão em 2000 um grupo de pesquisadores coletou amostras de DNA de gatos em diferentes pontos do mundo. Foram coletadas amostras de mais de 970 selvagens e domésticos do Sul da África, Azerbaijão, Cazaquistão, Mongólia, Europa e Oriente médio. Os estudos se concentraram em dois trechos de DNA que usaram como referência para diferenciar subgrupos de espécies, o DNA mitocondrial.
Cada um desses 970 gatos teve seu DNA analisado e classificado em 5 grupos genéticos ou linhagens selvagens.
Quatro dessas linhagens correspondiam a subespécie de gato selvagem que habitam locais bastante específicos. O Felis silvestris silvestris na Europa, Felis silvestris bieti na China,Felis silvestris ornata na Ásia Central e o Felis silvestris cafra no sul da África.
A quinta linhagem incluiu não somente a quinta subespécie selvagem Felis silvestris lybica do Oriente médio mas também gatos domésticos de amostragem incluindo raças puras e híbridos dos EUA, Reino unido e Japão.
A linhagem Felis silvestris lybica mostrou que a origem desses gatos remete a um ancestral comum que viveu no deserto de Israel, Emirados Árabes ou ainda na Arábia Saudita, e eramextremamente indistinguíveis da versão doméstica.
Isso sugere que todos os gatos domesticados do mundo tem sua origem em um único local no Oriente médio.
Assim, o estudo também foi utilizado para tentar determinar em que momento da história esses gatos foram domesticados.
Para obter essa informação foi preciso recorrer até mesmo aos registro arqueológicos. Recentemente uma descoberta mostrou-se bastante esclarecedora em relação a domesticação dos gatos.
Em 2004, Jean-Denis Vigne, do Museu Nacional de História Natural de Paris, e seus parceiros descobriram uma das evidências mais antigas sobre essa relação homem e gatos. A descoberta foi feita em uma ilha mediterrânea de Chipre. Há aproximadamente 9.500 anos, um homem de sexo desconhecido foi sepultado em uma cova rasa com objetos como ferramentas de pedra, um punhado de conchas e em sua própria cova a uns 40 cm de distância, um gato de oito meses de idade com o corpo voltado na mesma direção que o do humano estava. Sugere-se que os homens mantinham os gatos como animais de estimação.
Sabemos que os gatos não são nativos das ilhas mediterrâneas e que as pessoas os levaram de barco para esses locais (provavelmente da costa oriental). Isso indica que as pessoas do Oriente Médio já tinham uma relação intencional com os gatos há quase dez mil anos. Essa localização é bastante consistente com a origem geográfica a que foi obtida com base nas análises genéticas supracitadas acima.
Parece que os gatos foram sendo domesticados ao mesmo tempo que o homem se estabelecia nos primeiros povoados na parte do Oriente Médio conhecida como Crescente Fértil.
Os povoamentos iniciais do Crescente Fértil a aproximadamente nove ou dez mil anos atrás (neolítico), criaram um ambiente totalmente favorável para animais selvagens que fossem suficientemente plásticos adaptativamente falando e famintos.
O camundongo doméstico por exemplo (Mus musculus domesticus), foi um desses animais. Os arqueólogos descobriram restos desses roedores no meio dos primeiros depósitos de grão dos homens em Israel datado em cerca de dez mil anos. O camundongo provavelmente não conseguia competir bem com os camundongos selvagens locais que viviam ao ar livre, mas ao mudar-se para as casas e armazéns das pessoas e das cidade proliferou como praga.
A seleção natural favoreceu os gatos que foram capazes de coabitar com os homens e assim ganharem acesso aos camundongos. A domesticação do gato parece ser reflexo do início do processo de tornar terras agricultáveis. Portanto o gato não foi domesticado inicialmente, apenas passou a conviver nas cidades em busca de seu alimento assim como pombos e pardais hoje encontram em nosso lixo alimento e condições para se reproduzir.
Com o tempo, os gatos selvagens mais tolerantes com a vida nos ambientes dominados pelos homens provavelmente passaram a proliferar nos primeiros vilarejos. A seleção deste novo nicho valorizou o comportamento manso embora a competição entre os gatos também tenha continuado e contribuído para sua evolução e ao mesmo tempo limitar sua docilidade. Por isso embora solitário o gato ainda mantém certa independência em relação ao seu dono. Isso fica evidente observando o enorme número de gatos soltos nas metrópoles, cidades e vilarejos de todo o mundo que independem de seus donos e continuamente brigam por seus territórios.
Não há uma data precisa sobre a domesticação do gato embora evidências arqueológicas já conhecidas há muito tempo permitem estimar datas deste processo. Uma das evidencias mais antigas a respeito da relação homens e gatos é um dente molar de um felino de um depósito arqueológico em Israel, que data aproximadamente de nove mil anos, e outro dente no Paquistão, de cerca de quatro mil anos.
Mas existem evidencias antigas desse processo. Uma estatueta de marfim encontrado em Israel de cerca de 3.700 anos indica que o animal era bastante comum nos vilarejos do Crescente Fértil antes mesmo de sua inserção na sociedade egípcia. Essa proposta faz sentido uma vez que a grande maioria dos animais domésticos e plantas foram introduzidos no vale do Nilo com o surgimento do Crescente Fértil.
As pinturas egípcias do Novo Império (iniciada há pouco mais de 3.500 anos), na cidade de Tebas demonstram as melhores representações da domesticação total. Nessas pinturas pode ser visto gatos deitados em cadeiras, amarrados em coleiras, com focinheiras e com frequência comendo sobras de comida em tigelas.
De fato, os egípcios levaram o amor aos gatos a um patamar mais elevado. Há mais de 2.900 anos, o gato doméstico se tornou a divindade oficial do Egito, segundo a forma da deusa Bastet. Muitos gatos domésticos eram sacrificados ou então mumificados em grande número como sacrifício ou homenagem a deusa.
Os egípcios não pareciam intencionalmente selecionar traços característicos do gato pelo fato de não terem surgido variações distintas nas pinturas. Nelas, tanto os gatos selvagens quanto os domésticos foram retratados com o mesmo tipo de pelo tigrado.
Durante todos esses séculos o Egito proibiu a exportação de gatos.
Entretanto á cerca de 2.500 anos, os animais conquistaram à Grécia vindos diretamente do Egito. O que demonstra a ineficiência da proibição.
Navios carregados de grãos zarparam diretamente de Alexandria para vários destinos do Império Romano carregando gatos a bordo para dar conta dos ratos. Dessa forma, os gatos devem ter estabelecido colônias em cidades portuárias, e a partir daí se espalharam por diferentes pontos do mundo. Há aproximadamente 2.500 anos, enquanto os romanos expandiam seu império, os gatos domésticos viajaram com eles se tornando comuns em toda a Europa.
Acabaram também chegando ao Extremo Oriente, na China pela Mesopotâmia e alcançando a Índia tanto por terra quanto por mar, através das navegações.
Na Ásia ocorre algo inusitado, por não existir por lá gatos selvagens nativos com os quais os recém chegados pudessem cruzar os gatos passaram a seguir uma trajetória própria. Assim, grupos isolados de gatos domésticos orientais gradualmente adquiriram características peculiares, como mudança na cor da pelagem de pelagem, e outras mutações por meio de um processo chamado de oscilação genética na qual determinados traços que não são benéficos nem negativos acabam se fixando na população.
Essa oscilação genética levou ao aparecimento de variações de gatos como os korat, siamês, birmanês, muitas delas descritas pelos monges budistas tailandeses no livro Tamara Maew(poemas do livro-gato) de 1350.
Pouco se sabe sobre como os gatos chegaram à América embora seja evidente que uma vez na Europa, chegar as Américas seria muito fácil. O próprio Cristóvão Colombo e até mesmo outros navegantes da época levavam gatos a bordo em grandes viagens. Pouco se sabe também sobre como os gatos chegaram na Austrália embora cogita-se a possibilidade que tenham viajado com colonizadores europeus no século 17.
Com base nos escritos de história natural do artista Harrison Weir alguns pesquisadores propõem que a maioria das espécies de hoje seja resultado de um processo de domesticação ocorrido nas Ilhas Britânicas, no século 19 uma vez que em 1871 ocorreu a primeira exposição de gatos.
Hoje há catalogado mais de 60 raças de gatos domésticos. Sob o ponto de vista genético é sabido que somente 10 ou 12 genes são responsáveis pelas diferenças na cor, comprimento e textura dos pelos, assim como por outras características mais sutis, como a tonalidade e o brilho da pelagem das raças.
Com o sequenciamento do genoma do gato em 2007, os geneticistas vêm catalogando rapidamente as mutações que produzem essas características. A grande diversidade de tamanhos, formas e comportamentos encontradas em cães é praticamente inexistente entre os gatos, conservando traços muito semelhante a sua versão ancestral. Obviamente que existem algumas diferenças morfológicas como foi observada até mesmo pelo próprio Darwin que escreveu alguns capítulos em seu livro A origem da espécies pontuando o processo de seleção artificial como agente transformador das formas de vida, além dos diversos experimentos realizados por ele com pombos (Para saber mais veja o filme A criação)
Darwin declara que:
…as pernas mais curtas, um cérebro menor e um intestino mais comprido, que pode ser uma adaptação advinda do ato de remexer sobras de cozinha.
Para os criacionistas que dizem que variações não podem criar espécies novas nem em laboratório e nem na natureza vale lembrar que atualmente os pesquisadores estão hibridizando gatos domésticos com outras espécies de felinos, produzindo literalmente novas espécies (e não variações ou raças) exóticas. O gato bengal e o caracata por exemplo.
Se é possível através do hibridismo ou da seleção artificial criar espécies novas em pouco tempo, porque não seria possível a natureza agir como agente seletor e criar novas espécies ao longo de milhares ou milhões de anos?
Scritto da Rossetti
http://netnature.wordpress.com/2011/09/08/as-consistentes-evidencias-da-evolucao-dos-felinos-e-a-domesticacao-dos-gatos/

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

A Bíblia é Uma Merda

     Deus dando força para homens cortarem a cabeça de seus inimigos, que também são seus filhos? E pedindo a um pai para matar seu próprio filho? E as pragas no Egito? E o povo escolhido? O Deus do antigo testamento  é um monstro inventado pelos judeus. Que fiquem com ele.
     E o novo testamento? Não importa se o cara esta com a bunda em cima de uma montanha de comida enquanto tu morre de fome, tu tem que ama-lo. É bom ser pobre, humilhado e maltratado, deus gosta. Não inveje os ricos pecadores, eles vão para o inferno, reze por eles, ame-os. Deus te dará um lugar no céu pra te compensar. Morra e apodreça esperando.
     Se esse deus de merda existisse eu teria sido Eva e não teria comido apenas uma maça, mas sim todas as maças e toda a árvore, os galhos, as folhas, o tronco e as raízes. 

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Exista - escutando e pedindo...

...quero sentir a tua mão...não quero ser como sou...toque-me, toque-me...livre-me da escuridão...quero sentir teu terno amor...quero achar paz e vida...quero cantar em teu louvor...exista para mim...exista  para mim...EXISTA.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Qlaira - Oitava Cartela

Estou na oitava cartela de Qlaira. Pretendia parar no verão mas não tive coragem. Não sinto nenhum efeito colateral, a queridíssima não vem, não sinto cólicas, é bom demais porque parar? Tenho que fazer alguns  exames de sangue e tal mas farei antes da cirurgia em abril ou maio. Até lá e depois de lá continuarei tomando Qlaira. Amo, amo, amo.

O Anoitecer - Estrelas

Acabou o horário de verão. Quando saiu do trabalho já esta escuro. O crepúsculo vespertino me entristece. Sempre foi assim, desde criança. Sentada nessa mesa, seguro a vontade de me esconder, cerrar portas e janelas. No horário de verão, quando ele chega já estou na rua ou em algum outro lugar, me distraio, nem o percebo. Depois vem a luz das estrelas. É incrível que algumas estrelas que adoro olhar, sentada na sacada, fumando um maléfico cigarro, podem nem existir mais. Eu fico imaginando onde a sua luz termina, como é lá... Como o mundo é gigantesco, mais do que eu posso imaginar, tão mais.  E eu aqui. 


quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Esta Tudo Bem

Esta tudo bem. Esta tudo encaminhado. É só uma questão de tempo. Eu estou bem como nunca estive antes em minha vida. Eu tenho coragem agora. Eu me sinto capaz. Eu sei o que eu quero, o que eu mereço. Esta tudo bem. - O tempo te trará querida, confie.

Escutando...

...impossível é pra quem não tem um sonho...inalcançável é  pra quem não tem o dom de transformar desejos em  pontes... diga pra vida eu sou mais eu ... ai vou eu...vá em frente o mundo é seu...

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Só um momento

Receber tapas na cara e devolver sorrisos sinceros? Como?  Como emanar o bem sentindo tanta raiva, tanta inveja? Inveja? Sim, inveja. Eu sinto tanto rancor e tanto ressentimento e ódio e não sei o que fazer com isso. Uma frustrada infeliz é isso o que eu sou. 

.Seja o que for..

...me liberta...me tira daqui...

Trevas

Um longo e tenebroso final de semana, feriadão, carnaval. Estou exausta e triste e irritada.
Nenhum sinal dos insetos. Nem um sopro de esperança. Trevas. 

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

O Último Carnaval

Há quantos anos não pulo carnaval? Vários. Em quantos anos pulei? Poucos. Eu gosto de carnaval? Não gosto nem desgosto. Que seja esse o último carnaval aqui nesse buraco nojento. -Tenha fé querida, é.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

?

Um dia eu te direi que valeu a pena?

As Leis de Murphy - Nunca

Ou o cara não existe mesmo e eu estou evocando o vazio, o nada ou me odeia. Porque esta dando tudo errado? As leis de Murphy? "Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível." Eu sempre fui um ser otimista, mesmo nos piores momentos da minha vida. Eu sempre tive um instinto de sobrevivência muito forte, não estaria viva se não tivesse. Mas já há algum tempo não me basta sobreviver. Eu quero todas as minhas necessidades satisfeitas, mais, eu quero todos os meus desejos, vontades, caprichos realizados. E se existe alguma divindade, energia ou algo parecido que se opõe a isso eu renego, odeio. Eu não vou desistir NUNCA.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013