terça-feira, 11 de setembro de 2018

A Espera e o Bote

Novamente tenho que adiar o primeiro ato, novamente nada posso fazer, novamente à espera. Não há um só dia que eu não pense, não há um só dia que não doa, não há um só dia que meu sangue não ferva de ódio e eu não posso fazer nada. Ainda não posso fazer nada, não vou respingar nada aonde não devo, eu espero, eu vou leva-la para o abismo. Eu vou matá-la. 

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