segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Sonhos e Esperança

E eu lembrei do banho de banheira ontem e do banho de manjericão e do que pensei enquanto sentia o cheiro e esfregava os ramos no corpo. E a realidade ali tão diferente, tão cruel, sim, cruel. Que outra palavra descreve o que eu vivo? Crueldade. Crueldade de Deus, do destino, do mundo, do Diabo? Eu não sei. E eu vivo. E eu espero. Sonhos e esperança é tudo o que eu tenho. Minha vida não pode ser só isso, não pode. Eu quero tão mais e eu quero tanto, tanto.  E doí muito viver assim, viver aqui. Deus, Deus exista, me tira daqui.

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